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Mostrando postagens de março 6, 2015

Usuários destroem instalações da operadora Vivo em Apuí (AM) em protesto por melhoria de sinal

Notícia de Anselmo Bandeira // quinta-feira, março 05, 2015 5 de março de 2015 Desde segunda (2/03), clientes da Vivo não conseguem fazer nem receber chamadas devido à péssima qualidade do sinal no município. Com o incêndio, mais de 12 mil linhas ficaram totalmente sem sinal e não há previsão de retorno.   Uma multidão de usuários da operadora de telefonia móvel Vivo do município de Apuí, furiosos com o serviço da empresa na cidade, que fica a 408 quilômetros de Manaus, invadiram e atearam fogo às instalações da companhia na manhã desta quinta-feira (5/03). Desde segunda-feira (2/03), os clientes da Vivo não conseguiam fazer nem receber chamadas devido à péssima qualidade do sinal. Por volta de 9h desta manhã, eles foram à torre da operadora e tocaram fogo em pneus na entrada da área que dá acesso a ela. Com o incêndio, mais de 12 mil linhas móveis ficaram totalmente sem sinal e não há previsão de retorno. Esse já é o segundo protesto feito por usuários da Vivo para pedir pe

Amazonas fica 55 horas sem energia em 2014 e passa limite da Aneel

Tempo limite para falta de energia elétrica foi excedido em três horas. Foto: Danilo Mello/Acervo-DA Consumidor deverá ser ressarcido e empresa fica no 15ª lugar da qualidade. sexta-feira 6 de março de 2015 - 8:15 AM Beatriz Gomes  /  portal@d24am.com Manaus -  O consumidor do Amazonas ficou 55 horas sem energia elétrica em 2014, segundo os Indicadores de Continuidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O tempo de interrupção ultrapassou o limite estipulado pela agência reguladora em três horas, apesar da melhora dos serviços em relação ao ano passado em uma hora. A concessionária tem o dever de ressarcir os consumidores na própria conta de luz quando o limite é ultrapassado. A Amazonas Energia manteve a 15ª posição entre as 36 distribuidoras de grande porte do País com um Desempenho Global de Continuidade (DGC) de 0,9, formado a partir da comparação entre a duração e a frequência das interrupções. Quanto à frequência, os indicadores da Aneel também apontaram melhora, enqu