Publicado por Jean Pires - 8 horas atrás Por João Eichbaum O Brasil serviu um banquete para os organizadores da Copa do Mundo e a FIFA se serviu dele como bem quis. Ela começou com uma varredura na lei que proíbe a venda de bebida alcoólica nos estádios. Durante a Copa pode, mas só a cerveja liberada pela Fifa. Para as outras bebidas alcoólicas continua valendo a lei. Depois vieram as ordens para que tudo fosse feito de acordo com o padrão Fifa. E se seguiram as marcas e patentes exclusivas, o fim da burocracia para os interesses dela, o que se pode e o que não se pode vender nos estádios, o que se pode e o que não se pode veicular como propaganda, as palavras que não se podem pronunciar. Até no direito de ir e vir a Fifa mexeu. A serviço dela estará a PM, revistando e interceptando quem não gosta de futebol, mas passa perto do estádio. Tudo isso porque o Brasil não tem mais futebol na vitrine. O mundo não está mais nem aí para o futebol brasileiro. Passou-se o tempo em que
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