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Mostrando postagens de outubro 4, 2012

Universitário mata amigo, esquarteja e esconde corpo em piso, diz PM-AM

28/09/2012 20h21 - Atualizado em 28/09/2012 20h35 Estudante cometeu crime em república e saiu para consolar mãe de vítima. Segundo a polícia, ele pretendia levar corpo em decomposição para o lixão. Do G1 AM Um estudante de Antropologia de 25 anos foi preso suspeito de matar e esquartejar Rodney Cavalcante Aranha em uma república no município de Tabatinga, a 1.108km de Manaus. O corpo do jovem de 24 anos foi encontrado debaixo de um piso de concreto. Segundo a polícia, o suspeito matou o amigo com uma faca, na madrugada da segunda-feira (24), em um quarto da casa onde morava. Depois o corpo foi enterrado no quintal. "Ele ocultou o cadáver no fundo do quintal, em uma cova rasa, e concretou. Porém exalava ainda fortes odores, por causa do estado avançado de putrefação. Em seguida, por conta disso ele removeu o cadáver do local, esquartejou, e tentou ocultar em outro local, porém foi flagrado por uma testemunha", explicou o delegado Eleandro Granja. Mo

Processo de impeachment de Collor completa 20 anos

Extraído de: OAB - Espírito Santo - 03 de Outubro de 2012 Há 20 anos, mais precisamente no dia 29 de setembro de 1992, teve início o processo de impeachment de Fernando Collor de Mello. Naquele dia, a Câmara dos Deputados aprovou o processo de cassação do então presidente da República, primeiro a ser eleito pelo voto popular desde o golpe de 1964. A atuação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) foi decisiva naquele momento, que está gravado na história do país como um dos mais importantes. A OAB esteve à frente da mobilização da sociedade civil brasileira, que ficou conhecida como movimento Fora Collor. No dia 1º de setembro, o pedido de impeachment, assinado pelo então presidente da OAB, Marcelo Lavenère, e pelo presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Barbosa Lima Sobrinho, foi entregue ao presidente da Câmara Federal, deputado Ibsen Pinheiro. O ato de entrega do pedido foi precedido por uma passeata até o Congresso Nacional, que partiu da sede

Eike tem cada vez mais empresas com o BNDES como sócio

Cinco empresas de Eike têm o BNDES como acionista; há pouco mais de um ano, era apenas uma São Paulo – No último ano e meio, o bilionário Eike Batista estreitou suas parcerias com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a instituição federal focada no financiamento às empresas. Os investimentos do BNDES no Grupo EBX foram feitos por meio do BNDESPar, o braço do banco para participações em empresas, seja por meio da compra de ações ou de papéis de dívida, como debêntures – muitas vezes, conversíveis em ações. Segundo o relatório trimestral do BNDESPar, em junho do ano passado, apenas uma empresa de Eike contava com o banco como sócio – a MPX Energia. Em março, a lista cresceu para três. Já no relatório de junho, cinco companhia da EBX eram apoiadas pelo BNDESPar. Veja, a seguir, que empresas de Eike Batista têm o BNDES como sócio, com base no relatório do BNDESPar de junho: CCX A empresa criada por Eike para explorar carvão mineral na

Hebe foi condenada a pagar indenização

03/10/2012 20:18 Processo foi movido pela mulher de Chitãozinho, Márcia Alves por danos morais; valor chega a R$ 223 mil AGÊNCIA BOM DIA Divulgação Hebe morreu no último sábado, depois te sofrer uma parada cardíaca em casa Um dia antes de morrer, a apresentadora Hebe Camargo foi condenada a pagar 300 salários mínimos (R$ 186.600) de indenização por danos morais à mulher do cantor Chitãozinho - da dupla Chitãozinho e Xororó- Márcia Alves. De acordo com o repórter Rogério Barbosa, do Uol, a condenação foi dada pela Justiça e publicada na última sexta-feira (28). A indenização ainda inclui o pagamento de R$ 37.320, para cobrir despesas processuais e honorários do advogado de Márcia. Ao todo, Hebe teria que pagar R$ 223 mil. Com a morte da apresentadora, o processo deve ser suspenso até que seu espólio seja integrado à ação. Caso a decisão seja mantida, o valor da condenação deverá ser abatido na herança. Hebe foi condenada por comentários que fez sobre Márcia, no

No julgamento do mensalão, discreto protesto pede um País sem corrupção

03/10/2012 | 17:05 No início do julgamento dos principais réus do mensalão - o ex-ministro José Dirceu e os ex-dirigentes do PT José Genoino e Delúbio Soares - não se viu vivalma na porta do Supremo Tribunal Federal, contra ou a favor dos acusados ilustres. O único protesto, por assim dizer, foi discreto: uma jovem senhora segurava uma pasta (foto) cuja capa trazia as cores da bandeira e a inscrição "Brasil sem corrupção". Trata-se do slogan de um movimento apartidário que há mais de um ano percorre o País, em protestos contra a roubalheira. A mais recente manifestação desse grupo ocorreu em Brasília, paralelamente ao desfile de 7 de Setembro. Fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/principal/