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Mostrando postagens de outubro 22, 2013

Libertem nossos ativistas!!

Estar preso é como uma morte lenta

Alexandra está há um mês longe de casa, numa cadeia gelada na Rússia. Ela é uma das 30 pessoas que estão sendo acusadas de pirataria. Olá, "Estar presa é como uma morte lenta: você literalmente perde a vontade de viver e passa apenas a contar os dias". Na carta que escreveu à família, a ativista britânica Alexandra Harris se esforça para manter a cabeça no lugar: "Espero que esse tempo não se prolongue. Estou tentando muito não perder as esperanças". Alexandra está há um mês longe de casa, numa cadeia gelada na Rússia. Ela é uma das 30 pessoas que estão sendo acusadas de pirataria e que permanecem em prisão preventiva depois de um protesto absolutamente pacífico feito em águas internacionais contra a exploração de petróleo no Ártico. A bióloga brasileira Ana Paula Maciel também está entre o grupo. Ajude a manter a esperança de Alexandra de pé: compartilhe com seus amigos a petição para a embaixada russa. http://www.greenpeace.org/brasil/p

A garantia de Dilma

21 de outubro de 2013 | 3h 05   O Estado de S.Paulo Quanto vale uma garantia dada pela presidente Dilma Rousseff? Em fevereiro do ano passado, Dilma esteve em Parnamirim (PE) para visitar um trecho das obras da ferrovia Transnordestina. Na ocasião, ela disse aos jornalistas que seu governo exigiria que os prazos da obra fossem cumpridos "sistematicamente" e assegurou que tomaria "todas as medidas" para atingir o objetivo de entregar a obra "até o final de 2014". A presidente foi enfática sobre sua disposição: "Não há limites para o que faremos". Pois bem. Na última quarta-feira, o governo anunciou que o prazo para a entrega da obra, que já havia sido estendido para dezembro de 2015, foi novamente alterado - e a previsão agora é de que a ferrovia seja inaugurada apenas em setembro de 2016, quase dois anos depois do que foi prometido por Dilma. A Transnordestina é um caso exemplar da desconexão entre discurso e realidade nos governos

Mensalão - Ex-sócio de Marcos Valério, advogado é acusado de sonegar R$ 6,9 mi

Réu no processo do mensalão, no STF, e do mensalão mineiro, Rogério Tolentino teria deixado de declarar quantia milionária em imposto de renda 21 de outubro de 2013 | 18h 51   Marcelo Portela - O Estado de S. Paulo O advogado Rogério Lanza Tolentino, ex-sócio do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, foi denunciado à Justiça Federal em Minas Gerais por sonegar R$ 6,9 milhões em imposto de renda de pessoa física. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Tolentino sonegou informações relativas a honorários e rendimentos que transitaram em contas espalhadas por cinco bancos entre 2002 e 2005.   Veja também: Marco Aurélio prevê julgamento do mensalão até abril Lula: imprensa já condenou envolvidos no Mensalão à prisão perpétua Advogados de 8 réus do mensalão entram com recursos O advogado foi condenado no processo do mensalão que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) a seis anos e dois meses de prisão. Ele também responde a processos na Justiça Federal