O pedido de intervenção em Coari, feito ontem pelo deputado Sidney Leite (Pros), pode ter deflagrado, disputa de alto custo e sem efeito, além do político. O meio jurídico está cético. Advogados preveem uma disputa épica nos tribunais. Entendem que o princípio constitucional é o da não intervenção e que a intervenção é o remédio excepcional. Acham ainda que o esforço poderá ser inócuo, sobretudo, se a Justiça Eleitoral, que já cassou o atual prefeito, der posse em breve ao novo gestor. Prazos Os advogados levam em conta a hipótese do TSE trocar o prefeito de Coari no dia 2 de fevereiro, quando serão divulgados acórdãos pendentes na Corte. Nesse caso, a contar de amanhã, serão onze dias para o governador mandar analisar as contas do município, convocar os deputados e nomear o interventor. Equívoco Sobre a provocação
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