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Mostrando postagens de junho 16, 2014

Calar o Blog do Pávulo: Ordem palaciana

Dupla Coxinha e Doquinha tenta calar blog   A dupla dinâmica Coxinha e Doquinha, o pré-aposentado Omar "ganso" Aziz e Zé Melo Merenda mais vez, tentam de forma vil, covarde, silenciosa, calar essa tábua de notícias deste Estado.   Após o blog desmascarar vários integrantes de alto coturno da Gangue, a dupla anda a base de Rivotril, foram pegos com a boca na botija.   Os escândalos que viraram manchetes no Blog, foram reproduzidos muita das vezes na sua totalidade em jornais de grande circulação no Norte do Brasil, a dupla não aguentou, e usa mais uma vez do aparato oficial para denegrir a imagem de jornalistas que outrora participaram desse digno portal de informações.   Tenta de todas as formas calarem, abortar as vozes que lutam para que o Amazonas volte a ser respeitado no cenário nacional. Os dois meninos de recado foram pegos deixando o sabonete cair na hora do banho.   Virou Moda   Colocam viaturas oficiais sem nenhuma identificação nas portas de cafeterias para constra

PF identifica depósitos feitos por fornecedores da Petrobras em conta de laranja do doleiro Youssef

13/06/2014 | Escrito por admin   Boca na botija – Engana-se quem pensa que chegaram ao fim as prisões decorrentes da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal. De acordo com as investigações policiais, empresas que têm contratos com a Petrobras fizeram depósitos em contas bancárias abertas na Suíça em nome de um cítrico preposto do doleiro Alberto Youssef, que encontra-se preso em Curitiba. Entre as empresas que fizeram os tais depósitos estão a Sanko Sider e a empreiteira OAS, como provam documentos apreendidos pela PF.   Autoridades suíças bloquearam uma conta com saldo de US$ 5 milhões e que suspeita-se que tenha sido abastecida com dinheiro desviado da petroleira verde-loura. A criminosa lavanderia financeira comandada por Youssef teria movimentado aproximadamente R$ 10 bilhões. A Sanko Sider é a maior fornecedora de tubos da Petrobras, enquanto a OAS mantém vários contratos com a estatal. Os depósitos foram feitos em contas de empresas sem qualquer tipo de operação e que integram o