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Mostrando postagens de setembro 10, 2014

Modernização e eficiência da infraestrutura exigem mais 35 mil km de ferrovias

27/08/2014 | CNT Investimentos na recuperação e ampliação da malha precisam somar R$ 278,7 bilhões, 22 vezes mais que os recursos aplicados nos últimos sete anos. A malha ferroviária brasileira hoje tem aproximadamente 29 mil km, a mesma extensão que o Brasil possuía em 1922. E, enquanto a infraestrutura não evoluiu, a demanda pelo modal não para de crescer. Conforme dados do setor, a movimentação de cargas pelas estradas de ferro teve alta de 94% entre 1997 e 2013, passando de 253,3 milhões de toneladas para 490 milhões. E até 2016, o incremento deve ser de 12,5%, totalizando 550 milhões de toneladas.  Para dar resposta a esse crescimento e garantir eficiência à logística no país, a CNT aponta que é necessário quase duplicar essa malha, com a construção de mais 25,4 mil km de vias férreas. Desses, 1,6 mil km corresponde ao TAV (Trem de Alta Velocidade) que, conforme a entidade, deve ligar Rio de Janeiro (RJ), São Paulo e Campinas (SP). “É uma infra

O seriado do Chaves e a desigualdade social

Foto: Internet O seriado mexicano "Chaves", bastante popular e conhecido no Brasil tem como objetivo principal o humor, entretanto, quando analisamos mais a fundo seus episódios, existe uma séria crítica social. O próprio ambiente retrata um cortiço pobre em plena capital mexicana, nos anos 70, período de repreensão política naquele país (e também no Brasil). Dentro daquele cortiço (que poderia simbolizar o próprio país, México, ou sem dúvida o Brasil e demais países latino-americanos) existe uma gritante diferença de classes. Dona Florinda, seria a classe média, que mesmo sendo pobre se julga rica e é a que mais humilha as classes inferiores economicamente a ela, os chamando de "gentalha", simboliza plenamente a direita raivosa e injusta, pois sempre pune com seus pré-julgamentos. O sonho dela de sumir do cortiço, talvez, é perfeitamente representada com a classe média que sonha em ir embora aos Estados Unidos. O capitalista, rentista, Sr. Barriga, lucra