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O incêndio começou por volta das 18h e 15min., durou cerca de 45mim até a Defesa Civil Municipal controlar as chamas que infelizmente mataram  duas crianças, Eduardo de 5 anos e Clara de 3 aninhos, filhos do empresário e amigo Erciley, que teve seu restaurante totalmente destruído pelo incêndio.  A população do municipio de Benjamin Constant na região do Alto Solimões esta completamente chocada com o ocorrido, desejamos muita fé e força para a familia Albuquerque, nossos mais sinceros sentimentos. A loja Villacrez  que em 2009 já havia sido atingida com um incêndio, também foi afetada com as chamas, mais felizmente muitos amigos ajudaram a salvar os produtos. Fonte: http://www.otambaqui.com/2013/09/incendio-na-zona-comercial-de-benjamin.html

Publicado em Quinta, 26 Setembro 2013 09:35 | Escrito por Juliana Geraldo, do jornal EM TEMPO   Mais três agências da capital amazonense aderiram ao movimento grevista dos bancários, deflagrado há cinco dias em todo o país. Com a adesão, o Estado somou 120 agências bancárias paralisadas, sendo 93 na capital e 27 em municípios do interior, quase 60% do total de 204 agências, conforme informações do Sindicato dos Bancários do Amazonas (Seeb-AM). No interior do Estado, os municípios de Tabatinga, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Presidente Figueiredo, Maués, Parintins e Humaitá seguem somando 27 agências paradas. "A expectativa é de que os bancários da unidade do Banco do Brasil do município de Carauari decidam pela greve até amanhã – hoje –", informou o presidente do Seeb-AM, Nindimberg Santos. O sindicalista acrescentou que o silêncio dos banqueiros, que estariam aguardando pelo enfraquecimento da greve, tem "provocado" os bancários do Estado. "Com este comp

25/09/2013 - 20h43   Daniel Mello Repórter da Agência Brasil São Paulo – A fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em conjunto com o Ministério Público do Trabalho (MPT), resgatou 111 operários em condições análogas à escravidão nas obras de ampliação do Aeroporto Internacional de São Paulo em Guarulhos, em três operações entre 6 e 21 de setembro. Os homens estavam em alojamentos considerados irregulares pelos fiscais. "[Tinha] trabalhador dormindo no chão, não havia fornecimento de colchão. Os trabalhadores não estavam alimentados, não estavam vestidos corretamente", detalhou o coordenador do Programa de Erradicação do Trabalho Escravo do MTE em São Paulo, Renato Bignami, sobre a situação dos 11 alojamentos que foram interditados nas três operações. As informações foram divulgadas hoje (25). Foram lavrados 25 autos de infração contra a OAS, empreiteira responsável pelas obras. Caso os autos sejam considerados procedentes, a empresa pode ter de