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Mostrando postagens de outubro 31, 2013

Manifestação em frente ao Congresso pede mais recursos para a saúde

30/10/2013 13:11 Por Redação, com ABr - de Brasília Com o objetivo de pressionar os parlamentares a aprovarem projetos que ampliem os recursos para o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS), o Conselho Nacional de Saúde (CNS) promoveu nesta quarta-feira uma mobilização em frente ao Congresso Nacional. Usando faixas e com apoio de um carro de som, os manifestantes defenderam principalmente a destinação de 10% da receita bruta da União para o setor, conforme previsto no Projeto de Lei Complementar 312/12.   A medida, que representa um adicional de R$ 46 bilhões para a saúde já em 2014, tramita na Câmara. A proposta é uma iniciativa do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, o Saúde+10, e recebeu a assinatura de 2,2 milhões de eleitores. O Senado aprecia outro projeto sobre ampliação do financiamento do setor o que cria o Orçamento Impositivo. Segundo o texto, 50% das emendas de deputados e senadores devem ser destinados à saúde. De acordo com coordenador

Fernando Haddad descobre “ninho” de corrupção de R$ 500 milhões

30/10/2013 12:06 Por Redação, com agências - de São Paulo   Uma investigação da Controladoria Geral do Município, criada pelo prefeito Fernando Haddad , resultou na prisão nesta quarta-feira, de quatro ex-altos funcionários da gestão de Gilberto Kassab entre os anos de 2006 e 2012. A operação, chamada de a Operação Necator, foi realizada em conjunto entre Ministério Público Estadual e a CGM (Controladoria Geral do Município), órgão criado por Haddad. O ex-subsecretário da Receita Municipal e ex-diretor de Arrecadação são acusados de liderar uma quadrilha que abatia irregularmente ISS para grandes construtoras, que pertenceram à equipe do então secretário de Finanças Mauro Ricardo, oriundo da gestão de José Serra, com dívidas de R$ 480 mil eram resolvidas por R$ 12 mil. Centenas de imóveis, carros de luxo e até lotéricas foram comprados com verba desviada. A operação "acerto de contas" descobriu que escritório da quadrilha era chamado de "ninho" e ficav