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Mostrando postagens de dezembro 2, 2013

Odebrecht, BNDES e empreiteiras brasileiras são questionados na América Latina

29/11/2013 18:50 Por Redação, com Agência Pública - de São Paulo O desabamento de parte do estádio do Itaquerão , em São Paulo, com a morte de duas pessoas, segue no topo das preocupações da empreiteira Odebrecht , mas está longe de ser a única. Na vertente leste da Cordilheira dos Andes, início da Amazônia Peruana, o dinheiro brasileiro começa a erguer uma barragem de 200 metros de altura – e trata-se de muito dinheiro. São mais de US$ 320 milhões em empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), quantia que representa mais de um quarto do custo total da bilionária hidrelétrica de La Chaglla, que será uma das três maiores usinas do Peru em 2015, quando deve ser concluída. Quem toca as obras, no Rio Huallaga, a mais de 400 km da capital, Lima, é a gigante brasileira Odebrecht . A usina é uma peça importante para a Odebrecht , que tem olhos especiais para o território peruano, onde atua há 33 anos e possui ao menos outros nove empreendim

Arena Manaus: "Ópera esportiva" ou elefante branco?

AFP – dom, 1 de dez de 2013 15:47 BRST   Ele surge majestoso e branco no coração da capital do Amazonas, mas, passada a euforia da Copa do Mundo-2014, o estádio de Manaus corre o risco de se transformar, assim como outros, num 'elefante branco' por falta de clubes de futebol que possam dar-lhe vida. "Estamos construindo no meio da floresta amazônica a nova ópera do século XXI, para o esporte", orgulha-se Miguel Capobiango Neto, o arquiteto que coordena as obras, em alusão ao famoso Teatro Amazonas, a Ópera de Manaus, erguida a grande custo no auge do Ciclo da Borracha, no século XIX. Telhas da Alsácia, tecidos e poltronas Louis XV de Paris, mármore e estátuas italianas, vigas de aço da Inglaterra, tudo isto trazido a barco: nada era bonito demais na época de ouro de Manaus. A Ópera, assim como a cidade, acabou caindo na decadência durante os anos 20, tendo que esperar até meados dos anos 1990 para que uma ópera fosse apresentada novamente no lugar. O estádio de Manau