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Mostrando postagens de setembro 16, 2014

Rombo no governo da presidente Dilma será de R$ 534 bilhões

Deficit nominal nos quatro anos de mandato da petista será 73,5% maior do que o registrado na primeira gestão de Lula Simone Kafruni Publicação: 09/11/2013 08:00 Atualização:   "As contas fiscais do Brasil têm se deteriorado devido a uma combinação do crescimento moderado das receitas com as pressões de gastos crescentes e continuados" Shelly Shetty, diretora para América Latina da Fitch Ratings A administração Dilma Rousseff deixará uma marca nada agradável para um governante: entre 2011 e 2014, o rombo nas contas do setor público deverá totalizar R$ 534,6 bilhões, segundo as estimativas mais conservadoras do mercado e da equipe econômica. O buraco será maior do que os R$ 500 bilhões em investimentos prometidos pela presidente da República por meio das concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, um claro sinal de descontrole das finanças federais. Para os especialistas, o próximo ano será tão complicado, com o deficit podendo chegar a 4% do Produto Interno Brut

Como as privatizações criaram novas estatais no Brasil

Publicado por Liberdade Juridica - 4 dias atrás   Por Erick Vasconcelos   Em julho de 2014, a página oficial de Dilma Rousseff no Facebook comemorou a produção recorde de minério de ferro pela Vale . Segundo a página da presidente, a empresa "quebrou recorde histórico de produção de minério de ferro para o segundo trimestre", o que representou uma "alta de 12,6% em relação ao mesmo período de 2013?. Rapidamente, várias páginas apontaram para o"ato falho"de Dilma Rousseff, que teria celebrado o bom desempenho de uma empresa privatizada — supostamente anátema para o PT, sempre contrário a privatizações e particularmente contrário à venda da própria Vale em 1997. Rodrigo Constantino, em seu blog no site da revista Veja , não perdeu tempo em apontar para a incoerência dilmista:" Seria um reconhecimento tardio de que a privatização da estatal, tão condenada pelo PT, foi boa afinal? " Mas não havia qualquer incoerência da parte de Dilma nem do governo,