Mentirosos redundantes, Dilma, Alexandre Padilha e Paulo Skaf ainda descobrirão que a verdade liberta
Faces lenhosas – Ano de eleição é temporada de mitomania. São tantas as mentiras que sobram no País, que muitas vezes fica difícil saber o que é verdade. Sem contar a falta de coerência da extensa maioria dos políticos. Como se não bastasse, alguns chegam a abusar da covardia como forma de arrebanhar eleitores. Nesta semana que ora se encerra, políticos fizeram da cidade de São Paulo uma espécie de "mentirolândia", o paraíso das mentiras. Primeiro foi a vez de Dilma Rousseff , a presidente que busca a reeleição, dizer a uma plateia de sindicalistas e de trabalhadores que a vitória do candidato Aécio Neves (PSDB) nas urnas de outubro próximo representaria perda do poder de compra do salário. E tudo isso aconteceu sob a bênção de Luiz Inácio da Silva, que diante da possibilidade de derrota da sua pupila pediu mais "sangue nos olhos" na campanha. A mentira balbuciada por Dilma é tão acintosa que não mereceria ser comentada sob a ótica da economia, mas cumprindo o nos