11/5/2013 12:12
Por Redação - de Brasília e São Paulo
A presidenta Dilma Rousseff informou, neste sábado, que não irá se
pronunciar sobra a acusação feita pelo torturador Carlos Brilhante
Ustra, de que ela teria participado de organizações terroristas
durante a ditadura (1964-1985). A assessoria de imprensa da
Presidência da República comunicou que Dilma não vai emitir nenhuma
nota oficial sobre as declarações de Ustra, que comandou o
Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de
Defesa Interna do 2º Exército em São Paulo (DOI-Codi-SP), organismo de
repressão instalado em São Paulo. As acusações foram feitas durante um
depoimento realizado diante da Comissão da Verdade, criada pela
presidente para investigar os crimes cometidos durante o regime
militar.
O coronel reformado disse, na véspera, em depoimento à Comissão
Nacional da Verdade (CNV), que se não fosse a atuação dos militares, o
comunismo existiria hoje no Brasil.
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