Dos seis terminais entregues à iniciativa privada, quatro apresentam problemas que vão de atrasos nas obras a dívidas com empreiteiras, apesar de empréstimos concedidos pelo BNDES que somam R$ 7,13 bilhões SIMONE KAFRUNI Os aeroportos brasileiros passaram por muitas reformas nos últimos anos. Em vários deles, concedidos à iniciativa privada, as melhorias são evidentes para os passageiros. Nos bastidores, porém, a história é um pouco diferente, com sinais de sérios riscos à continuidade dos avanços. Concessionárias e empresas responsáveis pelas obras não estão honrando contratos e os calotes começam a aparecer. Das seis concessões — Galeão (RJ), Viracopos (SP), Guarulhos (SP), Juscelino Kubitschek (DF), São Gonçalo do Amarante (RN) e Confins (MG) —, quatro apresentam problemas, uma está sendo administrada por uma companhia com as finanças comprometidas e, na outra, as obras ainda não decolaram. A Aeroportos Brasil, operadora de Viracopos, em Campinas (SP), já foi autuada pela
O blog dos blogs. Notícias políticas, polícia e Saúde.