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Operador de propina era sócio de ex-gerente da Petrobrás

Pedro Barusco. Foto: Divulgação REDAÇÃO 01 Março 2015 | 05:10 Pedro Barusco e Mário Góes eram donos da JPA Lavanderia, que recebeu R$ 2,5 milhões via empresa de consultoria que prestava “serviços” para cartel alvo da Lava Jato Por Fausto Macedo e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba Nas buscas realizadas na casa e nas empresas de Mário Góes – único dos 11 operadores de propina da Diretoria de Serviços da Petrobrás que teve prisão decretada na Operação My Way, nona fase da Lava Lato -, a Polícia Federal encontrou depósitos de R$ 2,5 milhões em uma lavanderia do investigado e do ex-gerente de Engenharia Pedro Barusco – delator dos processos. Considerado um medalhão entre os operadores de propina alvos da My Way, deflagrada no dia 5, o engenheiro naval Mário Frederico de Mendonça Góes foi sócio do ex-gerente de Engenharia na JPA Lavanderia Industrial Ltda, com sede no Rio, entre 2006 e dezembro de 2014 – formalmente até 2009 e depois disso por meio da família. “