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Mostrando postagens de junho 27, 2013

Ministro do TCU defende alternativa a Lei de Licitações

DIMMI AMORA DE BRASÍLIA   O fim da lei 8.666/93, a Lei de Licitações, ganhou um importante aliado: o TCU (Tribunal de Contas da União).   A lei é motivo de reclamações das empresas que contratam com governos por privilegiar em excesso a contratação pelo preço mais baixo e pela burocracia para participar das concorrências. Desde o início do mês, comissão do Senado analisa mudanças nessa lei e deverá apresentar projeto para modificá-la até o fim de agosto. Em seminário realizado na segunda-feira (24) no Tribunal para analisar os 20 anos da 8.666/93, completados semana passada, ministros do TCU defenderam que a lei seja alterada o mais rapidamente possível. Além disso, defendem que ela evolua para ficar o mais parecida possível com o RDC (Regime Diferenciado de Contratação), lei criada ano passado pelo governo para agilizar as obras da Copa de 2014 e que já está sendo usado para outros setores. Na tramitação do RDC no Congresso, ministros e técnicos do Tribunal apresentaram restrições à m

(IN) Segurança

Por: Jorge Pereira Arévalo A Constituição Federal de 1988, artº 5º, garante ao cidadão brasileiro e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à segurança e à propriedade e no mesmo artº inciso IV à livre manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato, portanto, embora que tardiamente, aqui cumprimos também o dever de informar e ao mesmo tempo reivindicar do estado na sua forma política, jurídica e institucional, para que cumpra o seu papel e aqui nos referimos aos entes da república (União, Estados e Municípios), notadamente onde falta ação efetiva da esfera responsável, diz a Carta Magna, assume o ônus aquele que está mais próximo e nesse contexto cabe ao poder executivo municipal tomar as medidas mais urgentes. No caso específico de Tabatinga não podemos responsabilizar a nossa polícia militar cujo efetivo conta com 54 militares para policiar uma cidade com 60.000 habitantes; A vizinha cidade de Letícia com 47.000 habitantes é protegida por 400 po

Câmara é provocada por petistas a examinar imposto sobre grandes fortunas

26/6/2013 11:44 Por Redação - de Brasília   A Câmara dos Deputados receberá, nas próximas horas, a proposta aprovada pela direção da bancada petista de acelerar a discussão sobre a cobrança de impostos maiores sobre as grandes fortunas no país. Segundo o líder dos parlamentares da legenda, deputado José Guimarães (PT-CE), o debate recolocado na pauta pela presidenta Dilma Rousseff, "convida o Congresso a se debruçar sobre o assunto". – Independentemente se é constituinte exclusiva ou especifica, o importante é que a presidenta pautou o debate da reforma política. O Congresso Nacional tem o dever de tratar desse tema – afirmou Guimarães. A partir daí, o deputado entende que todos os projetos ligados ao assunto , em tramitação na Casa, precisam ser repensados na forma e na velocidade com que tramitam no Congresso. O imposto sobre grandes fortunas é um deles. Prevista no artigo 153 da Constituição, a medida foi um dos itens estabelecidos pela bancada petista como pr

Senado aprova projeto que torna corrupção crime hediondo

Anunciada pela presidente Dilma em pronunciamento na TV, proposta foi apresentada em 2011 Júnia Gama Publicado: 26/06/13 - 18h11 Atualizado: 26/06/13 - 20h46 BRASÍLIA — No esforço para implementar uma pauta positiva e tentar dar uma resposta aos manifestantes que tomaram as ruas do país, o Senado aprovou, em votação simbólica nesta quarta-feira, o projeto de lei que torna a corrupção crime hediondo no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou e expediu a ordem de prisão do deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO). Apresentado pelo senador Pedro Taques (PDT-MT) em 2011, o texto prevê que os delitos de peculato, concussão (quando o servidor exige vantagem indevida), excesso de exação (quando o servidor exige taxa ou imposto que sabe ser indevido), corrupção passiva e corrupção ativa sejam considerados crimes hediondos. Uma emenda do senador José Sarney (PMDB-AP) incluiu no rol de crimes desse tipo o homicídio simples. Veja também Comissão da Câmara aprova