Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de maio 15, 2012

Grupo protesta contra torturadores da ditadura militar

Manifestantes fazem uma nova rodada de "esculachos" contra torturadores e agentes ligados à ditadura segunda-feira (14) em várias cidades do País. Os protestos ocorrem poucos dias depois de a presidente Dilma Rousseff nomear os membros da Comissão da Verdade, destinada a esclarecer casos de violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988. No Guarujá, litoral de São Paulo, cerca de cem pessoas protestaram em frente ao prédio onde mora tenente-coronel reformado Maurício Lopes Lima, denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) como torturador. Membros do grupo Levante Popular da Juventude, que organiza os atos, afirmaram ter recebido informações de que o ex-militar, chamado de "torturador pra presidente Dilma", estaria em casa, mas ele não se manifestou. O protesto teve início às 10h e durou uma hora. Em Belo Horizonte, o alvo do esculacho foi João Bosco Nacif da Silva, médico-legista da Polícia Civil da ditadura, que teria atestado uma

SUS ainda não cobre todas as patologias

Mesmo com boa cobertura, vacinas contra catapora e HPV só estão disponíveis na rede privada O calendário básico de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) tem ficado a cada ano mais completo. Mas ainda há doses que só são encontradas na rede privada. É o caso da vacina contra a hepatite A, que pode ser administrada a partir de um ano de idade e tem um custo médio de R$ 120 nas clínicas particulares. "Na maioria das crianças a doença aparece de forma benigna, mas em uma pequena parte da população – principalmente os adolescentes e os adultos – ele pode aparecer na forma mais grave, com uma hepatite fulminante", alerta a infectologista pediatra Alda Lúcia Santos (foto), ao comentar que a hepatite fulminante só é curada através de uma transplante de fígado. Outro caso é o da vacina contra a catapora, doença altamente contagiosa e que só é disponibilizada gratuitamente no calendário de imunização dos indígenas. Ela custa em média R$ 140 na rede privada – c