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Mostrando postagens de abril 4, 2015

Dilma nega ter encontrado sinal de corrupção na Petrobras e aposta na recuperação da empresa

Fingindo inocência – Em entrevista à agência norte-americana de notícias Bloomberg, divulgada pelo Palácio do Planalto, a presidente  Dilma Rousseff afirmou não ter visto "sequer um sinal" dos atos de corrupção que houve entre funcionários da Petrobras, representantes de empreiteiras e políticos. Dilma lembrou que não são todas as empreiteiras brasileiras que estão envolvidas no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. A presidente ainda disse acreditar que a Petrobras voltará a receber maior volume de capitais após superar o "processo de descoberta da corrupção". Segundo a presidente, depois que tiver novamente acesso ao mercado de capitais, a estatal poderá receber os investimentos de que precisa, visto que tem uma "imensa capacidade". "A Petrobras, inclusive, em alguns momentos, era empresa para a qual todo mundo queria emprestar. A Petrobras vai distribuir dividendos. Ela, neste processo de agora, de descoberta da corrupção, tem c

Operação Zelotes: corruptos cobravam até R$ 500 mil, quadrilha tinha tabela de preços

Corrupção generalizada – A quadrilha desmantelada pela Polícia Federal, no rastro da Operação Zelotes, manipulava julgamentos de processos no Fisco e tinha até tabela de preços a serem cobrados de grupos empresariais que quisessem resultado final favorável em seus processos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que julga recursos de processos administrativos e multas de empresas autuadas pela Receita Federal, em segunda instância. O relatório, que está em posse da Justiça Federal, com transcrições das escutas telefônicas, revela que a propina poderia chegar a R$ 500 mil para uma decisão final favorável. A Operação Zelotes, deflagrada na última semana, investiga uma suposta manipulação bilionária de julgamentos de processos junto ao Carf envolvendo grandes grupos empresariais brasileiros. A suspeita é de que as empresas pagavam ou negociavam propina para apagar ou reduzir débitos milionários com o Fisco em discussão no órgão. O g