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Mostrando postagens de julho 31, 2013

Em assembleia, aeroportuários decidem manter greve

Infraero afirma que apenas 6 dos 63 aeroportos do País foram efetivamente atingidos; para sindicato, no entanto, adesão chega a 70% 31 de julho de 2013 | 15h 57   Thiago Mattos - Especial para o Estado Atualizado às 16h50 .   SÃO PAULO - Em assembleia realizada na frente do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, na tarde desta quarta-feira, 31, os aeroportuários decidiram manter a greve por tempo indeterminado. A Infraero afirma que apenas 6 dos 63 aeroportos do País foram efetivamente atingidos pela paralisação convocada pelo Sindicato Nacional dos Empregados em Empresas Administradoras de Aeroportos (Sina): Galeão (RJ), Congonhas (SP), Vitória (ES), Recife (PE), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). Segundo o sindicato, no entanto, a adesão chegou a 70% dos funcionários em todo o País. De acordo com Severino Macedo, um dos diretores do Sina, 540 dos 580 funcionários de Congonhas, por exemplo, estão parados e fizeram passeata na Avenida Washington Luís. A categoria

Infraero pede ao TST liminar para suspender greve de aeroportuários

31/07/2013 16h50   A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) entrou com um pedido de liminar no Tribunal Superior do Trabalho (TST), na tarde desta quarta-feira, para que a greve dos aeroportuários seja considerada abusiva e ilegal. A Infraero solicita que os empregados sejam obrigados a retomar imediatamente suas atividades, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. Segundo a assessoria do TST, a Infraero alega que o transporte aéreo é uma atividade essencial e, portanto, não poderia ser paralisada. Além disso, a estatal argumenta que a greve é ilegal porque não teriam sido esgotadas todas as tentativas de negociação, como previsto em lei. O presidente do TST, Carlos Alberto Reis de Paula, deve decidir ainda nesta tarde se acata ou não o pedido da Infraero. As três maiores companhias aéreas do país que operam no mercado doméstico - TAM, Gol e Azul - informaram que o movimento grevista não estaria afetando a operação nos aeroportos, sem impactos na pontualidade ou n

Desaparecimento do pedreiro Amarildo mobiliza comunidade da Rocinha

30/7/2013 13:12 Por Anne Vigna , com agência Pública - do Rio de Janeiro   Não é preciso passar muito tempo junto à família de Amarildo para entender que a UPP da Rocinha se envolveu em um problema bem grande. Amarildo não é uma pessoa que poderia desaparecer sem que sua família perguntasse por ele, não é o pai de quem os filhos esqueceriam facilmente, não é o sobrinho, tio, primo, irmão, marido por quem ninguém perguntaria: onde está Amarildo? Neste pedaço bem pobre da Rocinha, onde nasceu, cresceu, viveu e desapareceu Amarildo, "muitos são de nossa família", diz Arildo, seu irmão mais velho, apontando os quatro lados da casa. Em uma caminhada pela comunidade na companhia de um sobrinho de Amarildo, a repórter da Pública conheceu algumas primas, depois umas sobrinhas, tomou um café com as tias lá em cima, de onde desceu acompanhada de irmãos e filhos de Amarildo. De todos ouviu a descrição de Amarildo como "um cara do bem" que, por desgraça, tornou-se