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Mostrando postagens de novembro 14, 2012

Condenados no julgamento do mensalão não terão cela especial, diz Barbosa

Publicado em Terça, 13 Novembro 2012 23:43 O relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, afirmou não haver mais espaço para o benefício de prisão especial para os condenados no julgamento. Ele explicou que esse tipo de prisão apenas cabe nos casos em que se dá a prisão provisória. Ele se recusou a falar especificamente de pessoas julgadas no processo. Os advogados, como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, condenado a 10 anos e 10 meses de prisão, têm o beneficio de sala especial, sem grades, quando o processo ainda não foi totalmente concluído. "Prisão especial é só para quem está cumprindo prisão provisória e não definitiva", disse o ministro, completando que esse caso não se aplica aos condenados no processo do mensalão. O ministro explicou que cabe às justiças federal e estadual a definição do local onde o condenado deve ficar preso. "Determinar a supressão ou a suspensão da liberdade de ir e vir é

Tony: "Estão abandonando o interior do Amazonas"

Publicado em Terça, 13 Novembro 2012 10:34 Ao tomar conhecimento de que a Sefaz realiza estudos para o fechamento de quatro escritórios no interior, nos municípios de Borba, Barcelos, Novo Aripuanã e Nhamundá, o deputado Tony Medeiros aproveitou a tribuna para fazer seu protesto. O parlamentar afirmou que antes disso o interior já havia ficado sem inúmeras agências do Basa, do Bradesco, das agências de Serviço Público, assimo como a de telefonia, por exemplo, e de órgãos fundamentais ao desenvolvimento como o Incra e o Ibama. "Esse fechamento de agência está trafegando na contra-mão da doutrina implantada pelo governo Omar Aziz de interiorização do desenvolvimento", destacou Tony Medeiros, com pronunciamento compartilhado por vários colegas, dentre eles o deputado Luís Castro (PPS). Fonte: http://www.blogdafloresta.com.br/index.php/política/359-tony-estão-abandonando-o-interior-do-amazonas

MPE/AM ajuiza ação contra Sejus por irregularidades em prisão de Tabatinga

Promotora denuncia superlotação, agressões físicas, entre outros. Sejus disse que construirá presídio, mas aguarda terreno da prefeitura. Marina Souza Do G1 AM O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM) ajuizou ação civil pública contra a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) pedindo adequação dos direitos dos detentos da Unidade Prisional de Tabatinga, município a 1.108 km de Manaus. Na ação contra a Sejus, a promotora Márcia Cristina de Lima Oliveira citou várias irregularidades como a superlotação carcerária, presas cumprindo pena próximo as celas da ala masculina, falta de atendimento médico e de medicamentos, frágil estrutura predial, atraso no repasse dos kits de higiene e limpeza, denúncias de agressões físicas, alimentação precária e a falta de assitência jurídica do Estado aos presos. A promotora afirmou que, por duas vezes neste ano, notificou a Sejus quanto às irregularidades encontradas no Presídio de Tabatinga, mas que a