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Mostrando postagens de outubro 18, 2013

Licitação é suspensa e Renan fica sem comida

Publicado por Correio do Estado e mais 2 usuários , ExpressoMT - A Notícia em Primeira Mão , ClickPB - 1 dia atrás   O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está sem comida em casa há cerca de uma semana devido à suspensão de licitação de R$ 98 mil para a compra de alimentos para a sua residência oficial, segundo informou sua assessoria de imprensa nesta quinta-feira (17). Com a interrupção - há aproximadamente um mês - do pregão, que previa também fornecimento de materiais de cozinha, copa e equipamentos de limpeza, Renan tem feito as refeições fora de casa nos últimos dias, de acordo com seus assessores. Os envelopes para a licitação seriam abertos no último dia 2, mas o diretor-geral do Senado, Helder Rebouças, determinou a suspensão do pregão após serem constatadas suspeitas de superfaturamento. O documento prevê a compra, por exemplo, de 100 quilos de filé mignon, com valor estimado em R$ 4.050. O edital para o fornecimento de alimentos estabelecia a validade do co

Comissão presidida por Marco Feliciano aprova texto contrário aos gays

17/10/2013 17:56 Por Redação - de Brasília   Embora o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) tenha conseguido aprovar na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que ele preside, o projeto que isenta os templos religiosos, padres e pastores de crime na Lei da Discriminação se vetarem a presença e participação de pessoas "em desacordo com suas crenças", o feito não conta com qualquer respaldo na Casa, "pois deverá cair na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por seu caráter segregacional", afirmou um alto assessor do Parlamento, em condição de anonimato, ao Correio do Brasil, nesta quinta-feira. – Esse projeto de lei pode ser considerado um factóide ou uma manobra, pueril até, de se tentar contornar a Constituição Brasileira. Se não for barrado na CCJ, do Plenário não passa e, se mesmo a maioria absoluta das duas Casas concordar, ainda terá que enfrentar a caneta da presidenta Dilma Rousseff e, se ela não o vetar, caberá ainda recurso ao Supremo Tribunal