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Mostrando postagens de maio 7, 2013

Assassina de menino em Barra do Piraí se define como louca

Manicure conta que foi reconhecida pela vítima pouco antes de matá-la Vera Araújo RIO — Mais de 30 dias na cadeia não foram suficientes para a manicure Suzana do Carmo Oliveira Figueiredo, de 22 anos, assassina confessa de João Felipe Eiras Bichara, de 6 anos, demonstrar um pingo de arrependimento. Fria ou louca? Ela própria, em entrevista exclusiva ao GLOBO, se autodefine num lampejo: louca. A lógica dela é a de quem sabe que, caso seja considerada doente mental, cumprirá medida de segurança em manicômio judiciário, local de tratamento, sem caráter de pena. Bem articulada, Suzana é capaz de conquistar e manipular seu interlocutor em poucos minutos de conversa. Descreve passo a passo o crime, olho no olho, e dispara: "Você deve pensar que eu sou um monstro e nem deve querer mais me ouvir, né?". O crime ocorreu em 25 de março, em Barra do Piraí. — Fria eu nunca fui — diz a mulher. — Prefiro dizer que sou louca. Primeiro eu pensei em sequestro, mas, como pe

Apenas 60% dos casos de assassinatos de homossexuais têm solução no Amazonas

05 Mai 2013 . 12:00 h . Annyelle Bezerra . portal@d24am.com Falta de normatização da homofobia no País é apontada pelo Fórum LGBT como uma das principais causas da impunidade e das dificuldades enfrentadas pela classe. Manaus - Dados do Fórum Amazonense LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) apontam que 40% dos assassinatos praticados contra homossexuais, no Amazonas, seguem impunes. Conforme o secretário-geral da entidade, Jeffeson Pereira, dos 15 homicídios cometidos por homofobia, no ano passado, apenas nove foram solucionados. A falta de normatização da homofobia como crime, por parte do Poder Legislativo, da criação de estrutura e de contratação e capacitação dos profissionais de segurança pública são apontados por Pereira como algumas das principais causas da impunidade e das dificuldades enfrentadas pela classe. "Já tivemos relatos de vítimas que, ao chegarem à delegacia para denunciarem a violência homofóbica, foram questionadas pelo atende