Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro 19, 2013

Responsabilidade ambiental e natureza “Propter rem” - JusBrasil

  .         Responsabilidade ambiental e natureza "Propter rem" Um dos temas mais relevantes do Direito Ambiental, que encontra ressonância nos Exames da Ordem dos Advogados do Brasil, é o da responsabilidade civil ambiental e a sua natureza no tocante à... Rodrigo Bordalo - 19 de Novembro de 2013 O recurso ordinário na prova da 2ª fase da OAB - Direito do Trabalho Superada a prova da primeira fase da OAB, o candidato terá que enfrentar a segunda fase. Nesta fase, a prova é dividida em questões e na peça profissional. Destaco como as 3 principais peças: Petição... Carlos Augusto - 19 de Novembro de 2013 Gari tem reconhecido direito a adicional de insalubridade em grau máximo O contato com o lixo urbano foi o critério qualitativo adotado legalmente para a concessão do adicional de insalubridade, em grau máximo, aos trabalhadores. O anexo 14, da NR 15, da Portaria nº... Tr

No Avaaz o voto secreto acaba AGORA!

19/11: Há um ano e meio, nossa comunidade se uniu à luta pelo fim do voto secreto no Congresso. E agora estamos a apenas uma votação da transparência total em nossa política. Mas alguns senadores – liderados por Renan Calheiros – não querem isso. A batalha pelo fim do voto secreto no Senado está chegando ao seu ponto alto -- agora todas as atenções estão voltadas para a votação que está acontecerá hoje à tarde no plenário . O resultado será decidido por uma margem mínima de votos e por isso a pressão pública pode fazer toda a diferença! Não vamos deixar que eles nos façam de palhaços - os números de telefone e dicas de o que dizer estão abaixo. Ligue agora para pôr fim ao sigilo no Senado - e, em seguida, envie uma mensagem no Facebook e Twitter: O voto secreto não faz mais sentido. É o contrário de democracia. O sigilo favorece a corrupção e os políticos desonestos. Parlamentares não precisam se proteger nem se esconder atrás do voto secreto. Peço que V. Exa. me deixe ver todos os se

Fuga de Pizzolato teve 20 horas de carro até Paraguai e traslado para Argentina

Condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por particular desvio de dinheiro público que alimentou o mensalão, o ex-diretor do Banco do Brasil cruzou a pé a fronteira há 50 dias 19 de novembro de 2013 | 2h 03   Wilton Tosta - O Estado de S.Paulo RIO - Uma viagem de 1.600 quilômetros, 20 horas de estrada, duas paradas para abastecer o carro, refeições de biscoito, banana e água. Assim o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato chegou à fronteira do Paraguai há cerca de 50 dias. O automóvel, porém, não passou para o lado de lá: ainda em território brasileiro, Pizzolato despediu-se do amigo que o levava, atravessou a pé a linha imaginária entre os dois países e embarcou em outro veículo, que já o esperava. Foi para Buenos Aires, na Argentina, onde, já com outra via do passaporte italiano - a primeira fora entregue à Justiça do Brasil, com o documento brasileiro -, tomou um voo para o país europeu.   Veja também: Ex-diretor do BB monta dossiê com dados d