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Mostrando postagens de agosto 27, 2012

Comício da virada em Tabatinga: Professor Jorge pode ir para a cabeça

Qui, 23 de Agosto de 2012 07:46 O pleito eleitoral para prefeito de Tabatinga promete ser um dos mais acirrados e disputados de todos os tempos, visto que muitos nomes conhecidos, que já passaram pelo executivo e legislativo, como Calango, Donizete, Vereador Arévalo e Balieiro, além do atual prefeito Saul Bemerguy que tenta a reeleição, disputam voto a voto a preferência do eleitorado. Outro nome que se destaca nesta eleição e do candidato Professor Jorge, que apesar de novato na política, vem conseguido através do corpo a corpo das suas caminhadas desmistificar a ideia de muitos que, para ser chefe do executivo deve haver ascensão política. "Para o desenvolvimento da nossa Tabatinga, não precisamos necessariamente de políticos calejados para ocupar o cargo de prefeito, e sim de pessoas honestas, integras, e acima de tudo, comprometidas com o bem comum da nossa população", disse Professor Jorge por telefone a redação do BLOGDAFLORESTA. Nesta sexta-feir

O tribunal da consciência e a corrupção

Hoje às 06h10 Jornal do Brasil Leonardo Boff* O corrupto ama a escuridão e abomina a luz. Ele sabe o quanto é condenável o que pratica. É nesse ponto que se anuncia a consciência. Fizeram-se inumeráveis interpretações do fato da consciência. Tentaram derivá-la da sociedade, dos superegos das tradições e da religiões, do ressentimento face aos fortes e outros. Os manuais de ética referem infindáveis discussões sobre a origem, a natureza e o estatuto da consciência. Entretanto, por mais que tentemos derivá-la de outras realidades, ela se mantém como instância irredutível e última. Ela possui a natureza de uma voz interior que não consegue ser calada. Exemplifiquemos: em 310 o imperador romano Maximiano mandou dizimar uma unidade soldados cristãos porque, depois de uma batalha, se negaram a degolar inocentes. Antes de serem executados, deixaram uma carta ao imperador: "Somos teus soldados e temos as armas em nossas mãos. Entretanto, preferimos morrer a matar