Estar preso é como uma morte lenta

Alexandra está há um mês longe de casa, numa cadeia gelada na Rússia.
Ela é uma das 30 pessoas que estão sendo acusadas de pirataria.


Olá,

"Estar presa é como uma morte lenta: você literalmente perde a vontade
de viver e passa apenas a contar os dias". Na carta que escreveu à
família, a ativista britânica Alexandra Harris se esforça para manter
a cabeça no lugar: "Espero que esse tempo não se prolongue. Estou
tentando muito não perder as esperanças".

Alexandra está há um mês longe de casa, numa cadeia gelada na Rússia.
Ela é uma das 30 pessoas que estão sendo acusadas de pirataria e que
permanecem em prisão preventiva depois de um protesto absolutamente
pacífico feito em águas internacionais contra a exploração de petróleo
no Ártico. A bióloga brasileira Ana Paula Maciel também está entre o
grupo.

Ajude a manter a esperança de Alexandra de pé: compartilhe com seus
amigos a petição para a embaixada russa.

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/Clima-e-Energia/libertem-nossos-ativistas/?utm_source=email_mkt&utm_medium=email&utm_campaign=russia&utm_source=SilverpopMailing&utm_medium=email&utm_campaign=Colabs_20131022_Russia_Assinou%20(1)&utm_content=&spMailingID=43911298&spUserID=NjYxMzYxMzUxMTYS1&spJobID=209038811&spReportId=MjA5MDM4ODExS0


Obrigado por ter sido um no mar de um milhão e meio de pessoas que já
escreveram às embaixadas russas do mundo inteiro. A cada dia, crescem
as manifestações não só da sociedade civil, mas de autoridades e
organizações que querem a liberdade do grupo. Continue compartilhando
para pressionar o governo russo a libertar os 30.

Abraços,
Fabiana Alves
Coordenadora da Campanha Clima e Energia
Greenpeace Brasil

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