"Não foi o Marcelo Pesseghini": grupo defende suspeito de matar os pais PMs e marca manifestação

15/8/2013 às 11h38 (Atualizado em 15/8/2013 às 12h35)
 
Página que acredita na inocência de Marcelo já tem quase 24 mil seguidores
 
Do R7
 
Quase 24 mil pessoas já curtiram a página criada no Facebook que contesta a linha de investigação da polícia que indica Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, como principal suspeito de ter matado seus pais — ambos policiais militares —, avó e tia e cometido suicídio. O grupo, Não foi o Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, marcou uma manifestação para a próxima sexta-feira (16), às 18h, em frente ao DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), que investiga o caso.
Uma publicação postada na página convoca participantes: "Vamos todos de branco e vamos fazer tudo sem violência". Até às 11h30 desta quinta-feira (15), quase 300 pessoas haviam confirmado presença na manifestação.
 
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A página do grupo contrapõe a versão da polícia com trechos de depoimentos de vizinhos e familiares. A responsável pela iniciativa prefere não se identificar, mas em uma mensagem ela diz ser "uma mãe indignada com tamanho absurdo" e em outra "uma cidadã comum", sem ligações com a família das vítimas. A mulher afirma que a revolta com a falta de esclarecimento sobre o caso a fez abrir a página.
 
Investigação
 
A Polícia Civil disse que não descarta outras linhas de investigação, mas que até o momento, a possibilidade mais forte é de que Marcelo, filho do casal, tenha planejado matar os pais, a avó e a tia-avó, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. O inquérito continua em aberto.
Além disso, após o major da reserva e deputado estadual Olímpio Gomes (PDT) confirmar a declaração do chefe da militar Andréia Bovo Pesseghini sobre uma suposta denúncia feita por ela sobre colegas de trabalho envolvidos em atividades criminosas, a Corregedoria da PM declarou que vai investigar o assunto.
 
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