administrar os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas poderão
ser trocados por exigência do governo federal. A justificativa se
baseia no "interesse público", uma vez que os operadores dos grupos
vitoriosos no leilão, realizado em fevereiro, não têm experiência de
gestão de aeroportos de grande porte. De acordo com técnicos, foi um
erro não estabelecer maiores exigências quanto à capacidade dos
operadores. A demanda de operadores "mais qualificados" será feita
pela Agência Nacional da Aviação Civil (Anac). Os contratos de
concessão dos três aeroportos serão assinados no fim de maio. Nos
próximos leilões - provavelmente do Galeão, no Rio, e de Confins, em
Belo Horizonte -, as regras impedirão a participação de operadores e
projetistas de baixa capacidade.
Fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/principal/